Esta não é a ópera de Mozart de seu avô! O título pode parecer familiar, mas é aí que a comparação termina. Pegue a ópera clássica de Mozart, misture elementos contemporâneos do estilo Harry Potter, desenvolva uma história de amor entre duas dimensões temporais e você poderá estar perto de descrever a narrativa desse Flauta Mágica. A música em ambos os mundos é a protagonista, enquanto a busca épica de Tim/Tamino para salvar um amor em ambos os mundos é posta à prova.
Um ex-rapper chamado Anas aceita um emprego como professor de hip hop em um bairro carente do Marrocos. Apesar das diferenças religiosas e políticas, Anas incentiva seus alunos a se unirem e a se libertarem do peso das tradições restritivas para seguirem suas paixões e se expressarem por meio das artes. A resistência da comunidade logo se segue. (Marrocos, 2021 / em árabe com legendas em inglês / 102 mins / Idade acima de 13 anos por linguagem, comportamento grosseiro e fumo)
A leitura do título pode fazer com que você bata palmas com seu vizinho ao som do conhecido cântico. Esse maravilhoso documentário explora esse rito rítmico de passagem, geralmente entre meninas, nos EUA e em todo o mundo. Imagens contemporâneas e históricas se entrelaçam, criando o que alguns chamam com admiração de "grafite de mão", "jazz das ruas" e "poesia percussiva". O filme oscila entre jogos e entrevistas com jovens garotas, VAMOS PEGAR O RITMO tem uma batida; sua musicalidade incandescente dá vida a esse universo que bate palmas!
Como as crianças nascidas na pobreza encontram esperança? Este documentário acompanha a vida de um catador de lixo, um professor de música e um grupo de crianças de Cateura, no Paraguai. Nessa favela, eles criam instrumentos musicais inteiramente a partir do lixo: primeiro por necessidade, mas o projeto se tornou muito mais. ATERRO HARMÔNICO nos leva em sua jornada de orquestra de um vilarejo local para uma trupe que viaja o mundo todo (alimentada pela Internet), cuja trajetória de sucesso é reforçada por sua mensagem de "lixo na música".
Vencedor do prêmio de escolha do público do SXSW de 2015
Vencedor do prêmio AFI de escolha do público de 2015
Nessa divertida farsa alemã, os cidadãos de Bollersdorf têm muito orgulho de serem perfeitamente medianos em tudo: peso, idade, membros da família e muito mais. Bollersdorf é tão mediana, de fato, que uma empresa de pesquisa de mercado usa a cidade como campo de testes. Felizmente, um grupo desorganizado de alunos do jardim de infância, conhecido como Coati Gang, não cai nessa. Com a ajuda de seus avós, a turma se propõe a tornar sua cidade "extra" comum usando criatividade, coragem e engenhosidade. Uma aventura de ação ao vivo hilária e emocionante.
Graças ao pacto de não agressão entre Hitler e Stalin, Poltava, na Ucrânia, em 1941, ainda era um lugar onde os frutos da civilização - no caso do Wunderkinder, a música - floresciam. É claro que tudo isso mudou quando os nazistas invadiram o país, e a façanha de Marcus O. Rosenmüller é evocar esses tempos pré e pós-invasão por meio dos olhos de três crianças, todas elas músicos talentosos.
A pianista Larissa (Imogen Burell) e as violinistas Abrascha (Elin Kolev) e Hanna (Mathilda Adamik) compartilham um grande amor pela música e uma amizade baseada na alegria que sentem com as constantes descobertas - as três sonham em tocar no Carnegie Hall um dia. Quando os nazistas invadem o país, as três - Larissa e Abrascha são judias, Hanna é alemã - descobrem que sua amizade foi desfeita e que seus mundos estão desmoronando, sem que tenham culpa disso.
Carinhosamente dirigido como um poema à inocência perdida, Wunderkinder não é um "filme infantil". É um filme da perspectiva de uma criança que pode ajudar algumas famílias a falar sobre a perda e a destruição da Segunda Guerra Mundial e o horror do Holocausto.
Se houvesse algo como um doce para seus olhos, "Tales of the Night" seria isso. Sua visão será tentada pelos fundos detalhados em day-glo, repletos de cores e padrões caleidoscópicos. O diretor Michel Ocelot ("Azur & Asmar", PCFF 2011) mistura história com contos de fadas e leva os espectadores a terras encantadas animadas cheias de dragões, lobisomens, princesas cativas, feiticeiros e enormes abelhas falantes. Os "contos" são seis fábulas fascinantes e exóticas entrelaçadas, cada uma se desenrolando em um local único, desde o Tibete até a Europa medieval, um reino asteca, as planícies africanas e até mesmo a Terra dos Mortos.
AVALIAÇÕES:
"Instantaneamente atemporal! Um triunfo do artesanato intrincado!" - Variedade
"Impressionante! Os recém-chegados ao trabalho de Ocelot ficarão maravilhados!" - Screen Daily
"Tanto um sucessor digno dos quatro primeiros filmes de Michel Ocelot quanto uma proposta para uma nova abordagem inovadora que transcende os limites da animação." - Cahiers du cinema
The fifth-grade chorus of PS22 on Staten Island, N.Y., became a YouTube sensation when their teacher started posting videos of them singing. Their rousing renditions of pop songs soon earned them a national legion of fans, as well as the attention of Academy Awards producers. This joyous documentary follows the talented and diverse group of kids and their energetic instructor, as together they tackle creative differences, lost voices, and homesickness on their way to appearing in the finale of the 2011 Academy Awards ceremony. The transformative power of music shines throughout.
The 12-year-old son of the world’s greatest detective embarks on a rollicking adventure to solve the mystery of his long-lost mother’s true identity in this family-friendly, action-packed film. Growing up without knowledge of his mother’s mysterious fate leads Nono, on the eve of his bar mitzvah, on the most significant investigation of his life. “The Zigzag Kid” uses wit and humor to explore the sometimes complicated relationships between right and wrong, and how these inform love and loyalty—in a modern, beautifully filmed tale that speaks frankly to both adults and tweens. Plus, a family film that features Isabella Rosselini!
Lola vive em uma casa flutuante chamada "The Pea" com sua mãe, mas a vida não é exatamente tranquila. Ela sente falta do pai que já se foi há muito tempo e não gosta muito do novo namorado da mãe. As coisas mudam quando ela faz amizade com um colega de escola turco que tem seus próprios problemas. Apesar dos temas difíceis desse filme LOLA NA ERVILHA também é musical, divertido e de ritmo acelerado, com uma história verossímil que dará muito o que falar depois do espetáculo.